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Foo Fighters e as Marcas


Está correndo nas redes sociais o vídeo feito por 1.000 fãs (músicos) da cidade de Cesena, na Itália, que tocaram a música “Learn to Fly” do Foo Fighters para pedir à banda que faça um show em sua cidade. Ver tantas pessoas engajadas no mesmo objetivo e pensando da mesma forma é algo emocionante.

Foo Fighters é realmente uma das maiores bandas de rock do mundo, mas o que mais esse vídeo mostra?

Quantas marcas movimentam e engajam pessoas dessa forma, para que se unam por um objetivo: “por favor, venha para a minha cidade, preciso ter uma experiência com a sua marca”?

A facilidade que os artistas de cinema e da música têm para angariar fãs versus a dificuldade das marcas em fazer o mesmo é algo que merece atenção. Se ambos geram produtos de consumo, então qual o segredo?

A emoção transmitida é forte candidata nessa análise. A música que nos toca é a que fala o que gostaríamos de dizer, mas não conseguíamos expressar. Imagine como seria sensacional uma marca fazendo isso. O cinema nos leva a viver uma realidade alternativa, nos colocando no lugar de personagens que jamais seríamos, quem sabe até heróis? Imagine uma marca que super valoriza as pessoas ou até que desse super poderes a elas. Seria mágico!

Há um grande espaço no mercado para “marcas-ídolos”. Acredito que as marcas precisam aprender mais com a música e o cinema sobre como envolver e engajar pessoas, como conquistá-las e gerar reais lovers, como o Foo Fighters e tantos outros artistas fazem tão bem.

Algumas têm ensaiado isso, como o banco canadense TD que faz algumas ações incríveis (veja aqui todos os vídeos), mas ainda temos muito o que aprender.

Se você ainda não viu o vídeo do qual estamos falando, veja abaixo e, em seguida, veja a resposta do líder da banda.

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