Pesquisadores de neurociência do consumo, da Temple University realizaram um estudo para o USA Post Office e encontraram diferenças significativas na forma como nosso cérebro processa anúncios físicos e digitais.
Os impactos foram avaliados utilizando métodos de neuromarketing (rastreamento ocular e medidas biométricas) para reações iniciais; máquinas de ressonância magnética para avaliar o impacto a longo prazo; e métodos tradicionais de questionários, para ter uma base de comparação.
Algumas das descobertas interessantes são: - Anúncios digitais foram processados mais rapidamente. - Anúncios de papel envolviam os telespectadores por mais tempo. - Não foi relatada nenhuma preferência por um ou outro meio. - Foi absorvida praticamente a mesma quantidade de informações em ambos. - Uma semana depois, os indivíduos apresentaram maior resposta emocional e memória para anúncios de mídia impressa. - Anúncios impressos causam mais atividade em áreas do cérebro associadas à valor e desejo.
Estratégia é tudo A pesquisa mostrou que o conteúdo em papel afeta o nosso cérebro de maneiras diferentes e mais poderosas, mas devemos avaliar onde e como investir esforços. Em muitos casos, uma mistura dos meios de comunicação será a melhor solução: os meios mais eficazes + os meios onde estão os consumidores.
Texto original em inglês aqui.